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ELES MORRERAM AOS 70 ANOS

Em menos de 15 dias o Brasil perdeu três grandes talentos da música popular brasileira. O que eles tinham em comum? Além das carreiras bem-sucedidas como cantores e compositores, eles morrem aos 70 anos e vão deixar um espaço que certamente não será ocupado por ninguém. Confira as informações neste post. 

Jerry Adriani nasceu Jair Alves de Souza em 29 de janeiro de 1947, no bairro do Brás, em São Paulo, nome pelo qual ficou artisticamente conhecido. Ele iniciou sua carreira profissional em 1964, com o LP Italianíssimo, mesmo ano em que gravou Credi a Me. Ele morreu de câncer aos 70 anos em 23/04/2017.

Nascido em 26 de outubro de 1946, Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes foi um dos ícones mais enigmáticos da música popular no Brasil, com quase 40 anos de carreira.

Teve o primeiro sucesso nos anos 70 ao lado do também cearense Fagner, com a faixa "Mucuripe". Com o disco "Alucinação" (1976), lançou clássicos como as faixas "Apenas um rapaz latino-americano", "Velha roupa colorida" e "Como nossos pais", essa última que se tornou conhecida na voz da cantora Elis Regina. Belchior Fontenelle morreu aos 70 anos em 30/04/2017. De acordo com a polícia, um dos médicos do IML relatou informalmente que a causa da morte foi o rompimento da aorta, que indica a morte natural de Belchior.

Nascido e criado no Morro do Salgueiro, na Zona Norte do Rio, Almir Guineto teve contato direto com o samba desde a infância, já que havia vários músicos em sua família. Seu pai Iraci de Souza Serra era violonista e integrava o grupo Fina Flor do Samba; sua mãe Nair de Souza, conhecida como "Dona Fia", era costureira e uma das principais figuras da Acadêmicos do Salgueiro; seu irmão Francisco de Souza Serra, conhecido como Chiquinho, foi um dos fundadores dos "Originais do Samba".

O sambista Almir Guineto morreu, aos 70 anos, na manhã desta sexta-feira 05/05/2017) no Rio após complicações de problemas renais crônicos e diabetes. Um dos fundadores do Fundo de Quintal, ele estava em tratamento no Hospital Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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