Companheiros e companheiras , Como já dissera José Nivaldo Junior, “poder é tensão permanente. É disputa que não cessa. É jogo sem intervalo. Por mais absoluto que ele aparenta ser, por mais sólido que seja seus fundamentos, o mando coexiste com ameaças que nunca se extinguem e com necessidades de recomposições que nunca se esgotam”. O poder está novamente em jogo. Nós que ousamos eleger o primeiro operário Presidente, temos agora o privilegio de também poder eleger a primeira mulher. Mas esta não é uma batalha entre um homem e uma mulher, é um duelo entre dois projetos totalmente antagônicos. De um lado possibilidade de continuar mudando o Brasil. Fazendo inclusão social, respeitando o patrimônio publico nacional e fazendo do Brasil, um país de todos. De outro, o perigo de retroceder. De voltar as tensões das privatizações, a tentação do lucro fácil, a volta da especulação financeira, dos privilégios privados nacionais e internacionais, da repressão aos movimentos sociais e supress
“Nenhum direito a menos, nenhum passo atrás”