Ele partiu aos 75 anos de idade deixando muitos amigos e muita saudade para seus familiares. Católico praticante e musico de primeira qualidade, Verte deixou sua marca e suas lembranças por onde passou. Conheci o Verte tocando nas celebrações, nos encontros de casais, cursos de pais e padrinhos e de noivos na Comunidade Nossa Senhora de Fátima em Pimenta Bueno. Ao lado de Dona Ana sua companheira de todas as horas, do filho Renato, da nora Ozenira e das duas netas a quem dedicava parte do seu tempo, de sua atenção e carinho. Com apurado senso de humor, Verte sempre tinha uma boa piada na ponta da língua, mesmo quando não estava bem de saúde e com poucos motivos para achar e fazer graça. É, não tá muito ruim não. Nunca mais nos esquecemos desta frase. Foi num almoço dominical onde todos se deliciavam e elogiavam o prato e a cozinheira. Ele olhou para os convidados e soltou a grande frase do dia “ é, não tá muito ruim não” foi uma gargalhada só e daquele dia em diante ficou sendo no
“Nenhum direito a menos, nenhum passo atrás”