Os carros começaram a dar espaço às pessoas no fim da tarde desta sexta-feira (22) na Avenida Paulista. Pouco depois das 17h, manifestantes ocupavam o vão do MASP e foram se multiplicando até fechar a via nos dois sentidos e ultrapassar as 70 mil pessoas para o Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência . CENTRAIS SINDICAIS O ato que reuniu mais de 70 mil pessoas, foi organizado pelas centrais sindicais , uma das mais resistentes frentes de luta no Brasil. O presidente da CUT continuou dizendo que o povo, mesmo aquele que estava adormecido com as mentiras de Bolsonaro, acordou. “O trabalhador entendeu o que Bolsonaro quer fazer. Vamos derrotar eles e quem quer retirar nossos direitos. Em casa, no boteco do lado, na escola, todo mundo está falando.” GREVE Caso a reforma da Previdência de Bolsonaro continue, a CUT – e as demais centrais sindicais – anunciam novos atos e uma greve geral de todas as classes trabalhadoras. Este 22 de março de 2019 está sendo encarado
“Nenhum direito a menos, nenhum passo atrás”