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Mostrando postagens de janeiro 2, 2015

A posse segundo Míriam Leitão, Cora Ronay, Fernando Rodrigues, Josias de Souza e Cristiana Lobo

por  Paulo Nogueira,  no Diário do Centro do Mundo , sugerido Júlio César Macedo Amorim O médium Merval Pereira intuiu, há poucos dias, que Dilma chorou. Freud baixou em Merval e comunicou que se tratava de depressão. Dilma, de fato, tinha todos os motivos para chorar. O maior deles é que ela acabou de se reeleger presidente da República, com 54 milhões de votos. À depressão de Dilma opõe-se o entusiasmo frenético que tomou conta de Aécio Neves depois de perder o Brasil e Minas. Não bastassem tais derrotas, a alegria de Aécio ganhou um novo patamar depois que a revista  Veja  o sagrou o pior senador da República, com nota zero. “Você só não pode mascarar, Aécio”, aconselhou-o o tutor FHC. Clique aqui para ler tudo

O jornalismo futriqueiro (e mentiroso) foi à posse de Dilma

ACABOU O JORNALISMO por CLS, no Facebook 1 e 2 de janeiro ficarão marcados em nosso calendário como os Dias Nacionais de Velório e Enterro do Jornalismo Político na TV e no Papel. A cobertura da posse de Dilma na Globo News, em tese a CNN brasileira (sorry, mas deveria ser, né), chegou a me provocar náuseas literais. As palavras “levy”, “ajuste”, “petrobras” e “lavajato”, como bem observou a Mariana Amaral Queiroz, devem ter rendido algum bônus por citação aos jornalistas da emissora. Durante os cumprimentos das autoridades internacionais, o quarteto de ineptos que participava da cobertura preferiu ficar rosnando imbecilidades sobre a “robustez da oposição”. Eu só soube que o tiozinho grisalho que ficou 10 minutos falando com a Dilma era da Rússia porque mudei pra NBR. A ganhadora do prêmio do posto de gasolina (pela atuação como taquígrafa no depoimento de um certo alcaguete), o panaca com voz de choro e nome de área VIP, a gordinha simpática e um ser oposicionista