DA FOLHA ON-LINE A aliança com o PMDB está praticamente selada. Hoje, os governistas do PMDB têm maioria para bancar um acerto nacional com o PT. O noivado foi feito. O casamento precisará ser confirmado em junho, mês das convenções que oficializam candidaturas e alianças. Até lá, haverá muita fumaça. Os peemedebistas são mestres nesse tipo de negociação. Parecerá, em algum momento, que a aliança poderá não se realizar. Convém não apostar no fracasso do acerto. Lula avalizou, o PMDB quer, Michel Temer deverá ser o vice, e Dilma terá musculatura política suficiente. , presidente licenciado do PMDB e presidente da Câmara, une os governistas do partido. Só não será vice se não quiser. E ele quer. A hipótese de o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, recém-filiado ao PMDB, virar vice é vista como piada entre os peemedebistas. Hoje, informações nesse sentido são desejo e sonho. Só. Com suporte de Lula, Dilma está amarrando o apoio de PDT e do PC do B. Fará investida sobre o PR.
“Nenhum direito a menos, nenhum passo atrás”