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Mostrando postagens de fevereiro 2, 2015

Esposa de deputado defende cotas - cota de passagem para esposas de deputados.

Eduardo Cunha (PMDB) participa de um chá com as esposas dos deputados dos partidos da base aliada - Jorge William  BRASÍLIA — Além dos pedidos corporativos dos deputados, o candidato do PMDB à Presidência da Câmara Eduardo Cunha (RJ) também precisa lidar com os pedidos de esposas dos parlamentares. Um deles em especial foi refeito, neste sábado, em chá oferecido às mulheres de deputados por Nilda Gondim (PMDB-PB) para a candidatura do peemedebista. Izamar Rodrigues, esposa do deputado Remídio da Amatur (PR-RR), solicitou que o deputado fluminense analise o retorno da cota de passagens aéreas para as mulheres dos políticos. O pedido já foi feito quando Cunha visitou Roraima.

Muitas pessoas têm ódio ao PT pelos seus méritos, apesar de declararem que é pelos seus erros.

É certo que a mídia aliada do capital plantou as sementes de ódio contra o PT, mas existiam terrenos férteis. Muitas pessoas buscavam argumentos para terem ódio ao PT, o que traz a nova dúvida. Por que isso? Muitas pessoas têm ódio ao PT pelos seus méritos, apesar de declararem que é pelos seus erros. O PT tirou mais de 30 milhões de pessoas da miséria e mais de 46 milhões saíram da pobreza e foram para a classe média. Trata-se de um feito enorme. Além disso, o PT facilitou a entrada dos filhos dos pobres nas universidades. Resumindo, nunca se viu, neste país, uma melhoria das condições sociais do nosso povo como esta proporcionada pelos governos petistas. Getúlio e Jango, que eram compromissados socialmente, não fizeram tanto, mesmo sendo guardadas as proporções. Desta forma, quem melhor explica a razão principal para se odiar tanto o PT é Marx. Afinal de contas, este partido ousou diminuir o estoque de mão-de-obra barata, quase escrava. Aquela mão-de-obra que aceita qualquer ofe

A eleição de Eduardo Cunha revela a face de um Congresso Conservador mas sem riscos para a democracia

Por: Zé Augusto Não vamos exagerar no significado da vitória de Cunha. É bem provável que sua gestão não seja tão diferente assim do que foi a de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Ambos sempre foram afinadíssimos nos últimos dois anos, com Alves na presidência da Câmara e Cunha na liderança do PMDB. Ambos já atuavam juntos para votar contra e a favor do governo, conforme a votação. Na prática, há uma continuidade. Por que a presidenta não deve se preocupar com o golpe? Dilma tem uma imagem austera e trabalhadora, não ostenta sinais de enriquecimento na política, não tem nenhuma mácula pessoal em sua biografia, não blinda a corrupção, pelo contrário apoia seu combate, e sairia como vítima no processo caso a oposição conseguisse derrubá-la no tapetão. E banalizar um processo traumático como impeachment, sem uma causa compreendida como justa pelo povo, não dá estabilidade para nenhum sucessor ficar na presidência. Além disso, é enorme o risco de deflagrar um clima popular para derr