Aécio Neves botou o judiciário brasileiro de joelho. Após aceitar ser cúmplice do PSDB/PMDB no golpe legislativo comandado por Eduardo Cunha, preso após cumprir o papel sujo a ele confiado para, nas palavras de Sergio Machado, estancar a sangria da Lava Jato. O judiciário brasileiro que manteve Cunha no comando enquanto foi necessário, assiste passivamente a desmoralização da republica e dos poderes constituídos sem esboçar nenhuma reação ou até mesmo constrangimento diante de tantas revelações. Aécio Neves, o tarja preta dos 50 milhões da Odebrecht e dos crimes prescritos nas gavetas do judiciário é o melhor símbolo dessa justiça parcial e partidarizada que deixou o Brasil ser tomado de assalto por um bando de ladrões. Nenhum marqueteiro do PSDB/PMDB foi convocado para explicar as campanhas, nenhum tesoureiro da cúpula golpista foi incomodado, nenhum tucano preso apesar de tantas delações e contas denunciadas aqui e no exterior. A justiça não é cega, ela es
“Nenhum direito a menos, nenhum passo atrás”