Receituário tucano para conter a crise, mira na estabilidade dos servidores públicos, nos benefícios da previdência e orçamento da saúde e da educação.
Cúpula tucana discute as saídas neoliberais para o Brasil Foto: Armínio Fraga, ex-presidente do BC na gestão FHC, ao lado do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e de José Aníbal, presidente do Instituto Teotônio Vilela, ligado ao PSDB, durante o seminário Em Artigo publicado em Carta Capital em 24/09/15, Lindbergh Farias analisa as propostas extraídas do seminário realizado pelo o PSDB na semana passada, intitulado “Caminhos para o Brasil”. Seus economistas apresentaram o receituário tucano para a crise. Numa bula de remédio, as recomendações do PSDB deveriam aparecer nas contraindicações e nos efeitos colaterais. Não são indicações que possam ser usadas no Brasil, mas se aplicadas causariam efeitos diretos e colaterais que levariam a uma verdadeira quebra da rede de proteção social existente e acabariam de vez com as esperanças de reequilíbrio das contas públicas. As recomendações do seminário do PSDB não são indicadas ao Brasil porque o que precisamos é de crescimento e o