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Por que o discurso moralista de políticos religiosos perde força nas eleições majoritárias?

Roberto Dutra: "Por razões próprias da política. Você consegue angariar um número grande de votos para eleger um deputado como o Bolsonaro, fazê-lo o mais votado. Mas na eleição do executivo, a maior parte do eleitorado não vota por religião e é também alimentada com informações que servem para descredenciar o perfil religioso do candidato religioso. Foi o caso do Marcelo Crivella (PRB), que perdeu a eleição para Governador do Rio de Janeiro de forma avassaladora para o Luiz Fernando Pezão (PMDB). No final, a vinculação do Crivella à Igreja Universal do Reino de Deus atrapalhou. Tanto é que dizem por aí que o Crivella está pensando em se desvincular do PRB, aderindo a um partido não religioso. Ao contrário do que se pensa, o eleitorado brasileiro tem bom senso. Elegemos um presidente sociólogo, um presidente operário e uma presidenta guerrilheira. É um eleitorado que não é tão conservador como se imagina".

Roberto Dutra: Para sociólogo, cresce politização da religião, mas vida prática, e não moral, é fator decisivo no voto

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