Mesmo com a cobrança de pedágio, buracos na MT-130 podem ter provocado o capotamento que causou a morte da estudante Walkiria Rosianne Colombo da Silva, 20 anos, ocorrido na tarde de domingo (13), a 40 quilômetros de Rondonópolis. A estudante teria vindo a Rondonópolis para fazer a prova do concurso do Branco do Brasil e estava retornando para Campo Verde. O corpo da estudante foi sepultado ontem (15), no começo da tarde, na cidade de Cerejeiras, estado de Rondônia.
Segundo consta no Boletim de Ocorrência (BO) registrado pela Polícia Civil, a passageira da caminhonete que Walkiria Colombo dirigia, identificada como Edinéia Gomes do Nascimento, relatou que a condutora tentou desviar de vários buracos na pista quando perdeu o controle do veículo e passou da pista da direita para a esquerda. Ela ainda teria tentado voltar, porém não conseguiu e capotou o veículo. Ainda segundo a testemunha, Walkiria Colombo estaria sem o cinto de segurança e foi arremessada para fora do veículo.
A reportagem manteve contato com um tio da estudante que perdeu a vida, o motorista Joaquim Isaias Pereira da Silva. Ele informou que Walkiria Colombo era moradora da cidade de Cerejeiras (RO) e passava alguns dias na casa da avó, no município de Campo Verde, local que ainda aproveitou para estudar para o concurso público do Banco do Brasil. “No domingo ela foi até Rondonópolis para fazer a prova, mas na volta ocorreu este trágico acidente que deixou nossa família bastante entristecida”, disse Joaquim da Silva.
Ela dirigia uma picape S-10, cabine simples, pela MT-130, sentido Rondonópolis/Primavera do Leste. O acidente ocorreu a 40 quilômetros de Rondonópolis. No veículo havia mais dois ocupantes que foram socorridos e encaminhados com vida para o Hospital Regional de Rondonópolis.
PEDÁGIO
Apesar da cobrança de pedágio na MT-130 no trecho com 122 km de extensão que liga Rondonópolis ao entroncamento da BR-070, em Primavera do Leste, a rodovia ainda apresenta problemas de infraestrutura. A tarifa básica cobrada dos usuários foi fixada em R$ 6,50.
A proposta que começou a ser implantada em 2008 pela Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Setpu), então Sinfra, seria para conservação da malha viária do Estado e, consequentemente, geração de segurança e qualidade de trafegabilidade aos usuários. Ao vencer a licitação, a concessionária adquiriu o direito de explorar o trecho por um período de 28 anos.
Segundo consta no Boletim de Ocorrência (BO) registrado pela Polícia Civil, a passageira da caminhonete que Walkiria Colombo dirigia, identificada como Edinéia Gomes do Nascimento, relatou que a condutora tentou desviar de vários buracos na pista quando perdeu o controle do veículo e passou da pista da direita para a esquerda. Ela ainda teria tentado voltar, porém não conseguiu e capotou o veículo. Ainda segundo a testemunha, Walkiria Colombo estaria sem o cinto de segurança e foi arremessada para fora do veículo.
A reportagem manteve contato com um tio da estudante que perdeu a vida, o motorista Joaquim Isaias Pereira da Silva. Ele informou que Walkiria Colombo era moradora da cidade de Cerejeiras (RO) e passava alguns dias na casa da avó, no município de Campo Verde, local que ainda aproveitou para estudar para o concurso público do Banco do Brasil. “No domingo ela foi até Rondonópolis para fazer a prova, mas na volta ocorreu este trágico acidente que deixou nossa família bastante entristecida”, disse Joaquim da Silva.
Ela dirigia uma picape S-10, cabine simples, pela MT-130, sentido Rondonópolis/Primavera do Leste. O acidente ocorreu a 40 quilômetros de Rondonópolis. No veículo havia mais dois ocupantes que foram socorridos e encaminhados com vida para o Hospital Regional de Rondonópolis.
PEDÁGIO
Apesar da cobrança de pedágio na MT-130 no trecho com 122 km de extensão que liga Rondonópolis ao entroncamento da BR-070, em Primavera do Leste, a rodovia ainda apresenta problemas de infraestrutura. A tarifa básica cobrada dos usuários foi fixada em R$ 6,50.
A proposta que começou a ser implantada em 2008 pela Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Setpu), então Sinfra, seria para conservação da malha viária do Estado e, consequentemente, geração de segurança e qualidade de trafegabilidade aos usuários. Ao vencer a licitação, a concessionária adquiriu o direito de explorar o trecho por um período de 28 anos.