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CONGRESSO EM FOCO

Condenado pelo governo

A presidenta Dilma Rousseff estabeleceu critérios rígidos para o preenchimento dos principais cargos de confiança do governo. Antes de qualquer nomeação, os indicados devem receber o sinal verde dos órgãos de informação da Presidência da República de que não têm, por exemplo, condenações por desvio de dinheiro público.

 Na segunda-feira, em reunião com o vice-presidente, Michel Temer, e o chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci, Dilma foi informada de que ocorreu uma falha nesse filtro: com o apoio do PMDB, Frederico Silva da Costa foi por ela nomeado secretário executivo do Ministério do Turismo sem que houvesse nenhum alerta de que ele está com os bens bloqueados pela Justiça Federal no Tocantins. Como ÉPOCA revelou na semana passada, Frederico é acusado de praticar fraudes na empresa Forasa Indústria Alimentícia para desviar recursos da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).

Nem era preciso ter acesso ao processo no Tocantins para constatar os problemas de Frederico da Costa. Bastaria uma consulta ao Diário Oficial da União, onde foi publicado, em janeiro do ano passado, o resultado de um processo administrativo aberto pelo Ministério da Integração Nacional para apurar fraudes atribuídas à Forasa

. Para o Ministério da Integração, que durante parte da investigação era comandado pelo PMDB, ficou comprovado que a Forasa e seus administradores desviaram dinheiro da Sudam. Frederico da Costa era presidente da Forasa e de seu conselho administrativo quando a empresa obteve o financiamento federal.

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