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Quebra de sigilo de filha de Serra pode ter bico tucano

A investigação sobre a violação do sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do candidato José Serra, atribuída a “aloprados” do PT, pode revelar a surpresa de ter sido obra dos próprios tucanos. Na época, setembro de 2009, havia uma guerra interna pela indicação do PSDB para a disputa presidencial. Aliados de Aécio Neves atribuíam à turma de Serra a produção de dossiês contra o então governador de Minas. E vice-versa.


Sigilo foi quebrado em setembro de 2009, auge da disputa Aécio e Serra

O sigilo fiscal de Verônica Serra foi quebrado em setembro de 2009, auge da disputa Serra e Aécio.
O jornal Estado de Minas estaria, neste período, preparando material jornalístico contra o então governador de São Paulo.

Amaury Ribeiro Jr. trabalhou no Estado de Minas e tem anunciado que vai lançar um livro sobre os porões da privatização que atingiria Serra e pessoas do seu grupo político.

Serra teria sido avisado disso.

No começo de novembro a história de que Aécio teria agredido a namorada sai na coluna de Joyce Pascowich, sem que ela desse nome aos bois. Depois no blogue de Juca Kfouri, com nomes e sobrenomes.

O episódio teria acontecido no Copacabana Palace.

Aécio desiste da disputa presidencial em 18 de dezembro.

Esta poderia ser uma linha de apuração para a quebra de sigilo da filha de Serra em setembro de 2009, auge da disputa entre Serra e Aécio.

 PS: Se é caso de aparalhamento de Estado, por que o PT contratou um contador maluco com uma procuração falsa para ter os dados de Verônica Serra? Não seria mais fácil pedir para alguém de confiança da Receita fazer o serviço?

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