A direita mundial resumida em duas ruínas: Bolsonaro e Trump”

A foto de Bolsonaro abraçado a Trump poderia facilmente ser legenda de um filme tragicômico: “As Ruínas da Direita”. De um lado, Bolsonaro, que nem no auge do bolsonarismo conseguiu dar o golpe que tanto prometeu. Hoje, sem generais, sem poder e sem votos, vaga pelos EUA como figurante de luxo, mendigando relevância.

Do outro, Donald Trump, o bilionário decadente que tenta salvar a economia americana distribuindo tarifa como quem joga remendo em roupa velha. Um líder que vende patriotismo, mas entrega recessão e isolamento internacional, enquanto o mundo inteiro se reorganiza sem pedir bênção a Washington.

O encontro desses dois não é um projeto político: é uma sessão espírita tentando invocar um passado que já morreu. Uma aliança feita não de força, mas de fraqueza. Bolsonaro precisa de Trump para fingir que ainda é alguém. Trump precisa de Bolsonaro para provar que ainda tem seguidores fora dos EUA.

No fundo, é apenas isso: dois cadáveres políticos e econômicos tentando convencer o mundo de que ainda respiram.

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