General Mário Fernandes foi autor do plano para assassinar Lula, Alkmin e Alexandre de Moraes


A admissão formal do General Mário Fernandes marca um ponto crítico deste processo: não se trata mais de suspeitas de planejamento golpista, mas de uma confissão quanto à autoria de um plano que objetivava assassinatos de autoridades eleitas.

 Mesmo que ele tente caracterizar o documento como um exercício intelectual privado, as evidências de impressão, o contexto político e a composição do grupo investigado tornam difícil dissociar o material de intenção concreta. 

O desfecho judicial ainda está por vir, mas o impacto sobre a percepção da legitimidade das forças armadas e de setores associados ao ex-presidente Bolsonaro já é significativo.

Postagens mais visitadas deste blog

Ceron conquista o 1º – Prêmio da ABRACONEE

A NOTÍCIA QUE EU NÃO QUERIA DAR

Tarcísio agora chora