Dinheiro, Economia e Negócios
Abri agora a pouco uma matéria no
MSN na seção Dinheiro, Economia e Negócios com três pastores de capa onde diz
que, ser pastor não é para todos e, de fato, nem todos os homens e mulheres de
Deus se tornam financeiramente bem-sucedidos.
A matéria diz ainda que alguns, no entanto,
conseguem ganhar muito dinheiro e acumular grandes fortunas por fazer a obra de
Deus.
Fiquei me perguntando, que obras de Deus são
essas que garante tanto dinheiro assim para esses pastores? A matéria afirma que
eles possuem mega igrejas com congregações enormes, têm ministérios espalhados
pelo mundo, seus próprios programas de televisão e vendem milhões de livros.
No Evangelho de Marcos 6, 7-13, está escrito
que,
7Jesus chamou os doze e começou a enviá-los dois
a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos impuros. 8Recomendou-lhes que não
levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem
dinheiro na cintura. 9Mandou que andassem de sandálias e que não
levassem duas túnicas.
Quando pesquisamos sobre a vida desses discípulos
não encontramos nenhuma passagem onde diz que eles tiveram vida fácil, acumularam
bens e riquezas e apareceram no ranking dos homes mais ricos do mundo, ao
contrário foram pobres, perseguidos e mortos muitas vezes de forma cruel por
terem optado por levar o evangelho aos pobres, doentes e marginalizados pelo
sistema.
Se Jesus se encontrasse hoje com os homes da foto e outros que não aparece nela e lhes recomendasse,
“Vá, venda tudo que
tem, distribua aos pobres e siga-me”. Quantos de fato iria seguir Jejus? E se se Jesus propusesse este desafio a você, qual seria a reação deles? Qual seria a minha reação?
Ser amigo de Jesus não dá dinheiro; da trabalho. Obra de Deus não é para produzir e acumular fortunas. Obra de Deus é para libertar os cativos, socorrer os que mais necessitam e transformar pessoas em propagadores e promotores do Reino. Mas não apenas pela palavra, mas na forma de imitar Jesus.
Sede pôs os meus imitadores assim como sou do meu pai que está no Céu.
