Em relatório encaminhado nesta segunda-feira, 11, ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal afirmou que Michel Temer recebeu R$ 31,5 milhões de vantagens por participar do chamado "quadrilhão do PMDB", organização criminosa formada por políticos, que atuou na Petrobrás e na administração federal; de acordo com a PF, Temer possuía poder de decisão do PMDB da Câmara para indicar pessoas para cargos estratégicos e também para fazer a articulação com empresários beneficiados nos esquemas e receber valores de doações eleitorais; além de Temer, também integram a organização criminosa dentro do PMDB: os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves; o ex-ministro Geddel Vieira Lima; e os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha
11 DE SETEMBRO DE 2017 ÀS 21:14 // 247