Aécio, Serra e Alckmin, três tucanos derrotados pelo PT nas ultimas eleições e o interesse de cada um, no impeachment

" A filha de Hélio Bicudo, Maria Lucia Bicudo, e o jurista Miguel Reale Jr. entregam a Eduardo Cunha o pedido do impeachment de Dilma, sob os olhos de Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara”

Para cientista político e filósofo Marcos Nobre, sistema político retoma impeachment graças a racha empresarial, Temer e Lava Jato


No campo político, Nobre vê “perda de paciência” com a incapacidade do PSDB de resolver seu racha interno. Os presidenciáveis tucanos Aécio Neves, José Serra e Geraldo Alckmin têm posições diferentes. Aos dois primeiros, convém a queda de Dilma. Serra sonha em ser protagonista em um governo Temer, enquanto Aécio quer nova eleição para chegar ao Planalto. Para Alckmin, melhor mesmo é esperar por eleições normais em 2018.

Apesar da retomada do projeto impeachment por parte de políticos e, ao que parece, de certos empresários, o cenário confuso tenderia a beneficiar a presidenta, segundo Nobre. O acúmulo de divisões entre os adversários seria, aliás, o único meio de uma enfraquecida Dilma sobreviver. “Há uma batalha entre dois exércitos esfarrapados, mas a Dilma ainda tem um ligeiro favoritismo. Todo mundo que está no governo leva vantagem, mesmo que cometa erros.”

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