Os perdedores de 2014 buscam formalizar e legitimar um golpe conta a Presidente Dilma

 Ives Gandra Martins é Advogado de Fernando Henrique Cardoso

Nesta terça-feira 3, Gandra se escalou para a tarefa de respaldar a aventura do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Para ele, com base em cruzamentos que as letras jurídicas permitem fazer, Dilma poderia ser penalizada em razão de ter sido presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Ele fabrica agora uma tese jurídica a serviço de um futuro golpismo; que papelão!
Ressalva o autor do parecer, no entanto, que mesmo que os argumentos jurídicos não se sustentem nos tribunais, o importante é que o processo de impeachment "é político". Ou seja, uma vez formada uma maioria de parlamentares a favor desta tese, ela irá prosperar, independentemente do valor jurídico.
A precipitação de Gandra é gritante. A presidente Dilma foi eleita em outubro e foi empossada em seu segundo mandato há pouco mais de um mês, apenas. Desde antes, além disso, a presidente já promovia demissões e mudanças na diretoria da estatal na medida em que o País tomava conhecimento dos desdobramentos do escândalo. Dilma esteve à frente de todos os movimentos profiláticos adotados em favor da estatal.

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