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Esquema coordenado por Youssef aproxima cada vez mais do ninho tucano em Minas Gerais

Há indícios de que o esquema de cartel, superfaturamento e pagamentos de propina investigado pela Polícia Federal na Operação Lava Jato vá "muito além" da Petrobras, atingindo outros setores. A constatação é do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos referentes ao caso, com base em uma tabela apreendida com o doleiro Alberto Youssef em que são citadas cerca de 750 obras públicas em diversos setores de infraestrutura.

O teste da imparcialidade será a estatal mineira Cemig, joia da coroa do governo Aécio Neves (PSDB), sobre a qual o próprio Sérgio Moro já afirmou ver suspeitas. O juiz apontou, em novembro, uma comissão de R$ 4,6 milhões paga pela InvestMinas, do empresário Pedro Paulo Leoni Ramos, à MO Consultoria, uma das empresas de fachada de Alberto Youssef, na venda de pequenas centrais hidrelétricas à Light, controlada pela Cemig. O caso será investigado pela PF.

A justificativa da InvestMinas para o pagamento a Youssef é a de que ele intermediou a venda, por R$ 26,5 milhões, da participação acionária da companhia na Guanhães Energia para a Light Energia, com intervenção da Cemig Geração e Transmissão S.A. O Ministério Público suspeita que os contratos e notas referentes à negociação sejam fraudulentos. Sérgio Moro já classificou a negociação, que não estaria relacionada aos desvios na Petrobras, como "suspeita".
A pergunta é: a nova leva de investigações, além Petrobras, atingirá a joia tucana?
FONTE: Paraná 247

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