Para a vice procuradora, o esquema segue o “padrão” do que vem ocorrendo
no Brasil. “O empresário dá dinheiro para o caixa eleitoral e recebe a promessa
de vantagens, entre elas dispensa de licitação e superfaturamento. É a volta do
dinheiro adiantado. Além disso, os próprios agentes públicos acabam ficando com
um porcentagem”, revelou.
“Quero dividir a alegria e satisfação que estou sentindo e vivenciando desde ontem à noite, quando nós, profissionais competentes e comprometidos com essa empresa, levamos o nome da CERON ao topo do reconhecimento nacional”. Recebemos o prêmio de melhor empresa nacional do setor elétrico que divulgou as demonstrações contábeis de 2008 (com faturamento de até R$ 60 milhões mês). Este julgamento é feito sobre todas as DC's das empresas brasileiras ligadas ao setor elétrico, com julgamento em diversos quesitos realizados e julgados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Além da CERON, foram premiadas as empresas CEMIG como empresa de capital aberto e a COPEL como empresa que possui faturamento acima de R$100 milhões mês. Raimundo Nonato