Para o colunista
Jânio de Freitas, é questionável a realização da audiência do ex-diretor da
Petrobras Paulo Roberto Costa ao abrir-se o segundo turno.
Segundo ele, o juiz do processo da operação Lava Jato, Sérgio
Moro, não cumpriu com seu dever de assegurar imparcialidade às partes. Mais
ainda, diz que a tomada do depoimento do delator em 8 de outubro, com a grande
probabilidade de sua divulgação, foi uma impropriedade.
Janio
afirma que a divulgação alimentou a injustiça --irreparável-- com uma pessoa:
“em boa ou em má-fé, é possível discordar de tudo o que Dilma Rousseff disse,
pensou e significa desaprová-la até o desprezo, mas insinuar-lhe desonestidade
é uma desonestidade repugnante” (leia mais).