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URBANITÁRIOS EM DEFESA DO PROJETO POPULAR E DEMOCRÁTICO

A Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) ao longo dos seus 63 anos de História tem pautado sua atuação politica em defesa de um país soberano, mais justo, igualitário e principalmente em defesa dos direitos dos trabalhadores.  Através da luta de gerações a FNU ultrapassou momentos obscuros da vida nacional, especialmente o período da ditadura civil-militar e  o governo neoliberal do PSDB, que  vendeu empresas públicas estratégicas, criminalizou o movi- mento sindical e social, quebrou o país fi - cando refém do FMI , levando a taxas de desemprego recorde,  estagnação econô- mica e o apagão no setor elétrico. 

Com a eleição de Lula foi colocado para a sociedade um novo modelo, chamado projeto popular e democrático, baseado na distribuição de renda para os mais pobres, na defesa de direitos do trabalhador, no pleno emprego, com o aumento da renda dos trabalhadores, através da política de valorização do salário mínimo, que se estendeu pela lógica do ganho real de salários nas negociações. 

Os trabalhadores urbanitários, no saneamento e no setor elétrico, puderam vivenciar outro momento da vida brasileira.  A continuidade do projeto popular e democrático se deu com a eleição da presidenta Dilma, que apesar de enfrentar a maior crise econômica  desde a Grande Depressão de 1930, que levou aos países centrais ao desemprego em massa e recessão econômica e social sem precedentes, inclusive com redução de salários e direitos.  Dilma foi na contramão   não adotando a receita do arrocho salarial e a retirada de benefícios, pelo contrário, hoje, segundo dados do DIEESE 93% dos acordos fechados em 2014 tiveram ganho real no primeiro semestre. 

Nessa disputa eleitoral a cada dia fica mais claro que as conquistas fundamentais para a sociedade, em especial para os trabalhadores, se encontram em risco. Os projetos políticos em disputa pela presidência da república expõem a divisão de interesses. Representante máximo do modelo neoliberal, o PSDB, já anunciou em seus programas que é preciso diminuir salário, cortar direitos e privatizar para enfrentar a crise econômica. A candidata do PSB, com seu discurso propositalmente difuso, desconectado muitas vezes da realidade econômica, têm como assessores econômicos banqueiros e economistas com passagens pelo PSDB.  Ou seja, em caso de vitória de uma dessas can- didaturas, o retrocesso econômico e social será inevitável. 

A Federação Nacional dos Urbanitários  não tem duvidas em afirmar que apoia a reeleição da presidenta Dilma, por entender que sua candidatura representa o avanço do projeto popular e democrático, que tirou milhões da pobreza, dando  oportunidade para os fi lhos da classe trabalhadora estudarem, dando um passo além de seus pais. Só quem viveu  no Brasil antes de Lula e Dilma sabe como era difícil uma conquista.  A FNU defende a continuidade dos avanços, por isso vai às ruas junto com seus sindicatos lutar contra o retrocesso.   


URBANITÁRIOS

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