Por que crimes de corrupção cometidos pela direita não são investigados ou demoram tanto para ir a julgamento no Brasil?
1998-MENSALÃO TUCANO, também denominado mensalão mineiro e tucanoduto,
são o escândalo de peculato e lavagem de dinheiro que ocorreu na campanha para
a eleição de Eduardo Azeredo (PSDB-MG)
- um dos fundadores, e presidente do PSDB nacional - ao
governo de Minas Gerais em 1998.( WIKIPEDIA)
1997 – COMPRA DE
VOTOS PARA EMENDA DE REELEIÇÃO DE FHC:.
O esquema de compra de votos de deputados federais a favor da emenda da reeleição começa a enredar o governo. Novas gravações obtidas pela Folha envolvem o ministro das Comunicações, Sérgio Motta. Revelam ainda como o deputado João Maia (PFL-AC) vendeu seu voto. Nas gravações, Maia diz que recebeu R$ 200 mil para votar a favor da emenda que pode permitir a reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso. (FOLHA. UOL – 14/05/1990)
O esquema de compra de votos de deputados federais a favor da emenda da reeleição começa a enredar o governo. Novas gravações obtidas pela Folha envolvem o ministro das Comunicações, Sérgio Motta. Revelam ainda como o deputado João Maia (PFL-AC) vendeu seu voto. Nas gravações, Maia diz que recebeu R$ 200 mil para votar a favor da emenda que pode permitir a reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso. (FOLHA. UOL – 14/05/1990)
1997 – PRIVATIZAÇÕES : Brasília:
O governo brasileiro conseguiu recuperar R$2,2 milhões dos recursos públicos remetidos ilegalmente ao exterior via Banco do Estado do Paraná (Banestado), no esquema de corrupção que abalou o país entre 1996 e 2002, no auge das privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso. De acordo com o diretor do Departamento Internacional da Advocacia Geral da União (AGU), Boni de Moraes Soares, a parcela que será repatriada já é a terceira relativa ao caso. As duas anteriores representavam valores equivalentes. Mas o percentual desviado é bem mais robusto: algo em torno de R$ 124 bilhões, conforme o deputado Protógenes Queirós (PCdoB), que é delegado da Polícia Federal (PF) e atuou no caso. ( Agencia Carta Maior 04/09/12)
O governo brasileiro conseguiu recuperar R$2,2 milhões dos recursos públicos remetidos ilegalmente ao exterior via Banco do Estado do Paraná (Banestado), no esquema de corrupção que abalou o país entre 1996 e 2002, no auge das privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso. De acordo com o diretor do Departamento Internacional da Advocacia Geral da União (AGU), Boni de Moraes Soares, a parcela que será repatriada já é a terceira relativa ao caso. As duas anteriores representavam valores equivalentes. Mas o percentual desviado é bem mais robusto: algo em torno de R$ 124 bilhões, conforme o deputado Protógenes Queirós (PCdoB), que é delegado da Polícia Federal (PF) e atuou no caso. ( Agencia Carta Maior 04/09/12)
1997 - FHC FAVORECEU AOS BANCOS MARKA E FONTE CINDAM:
Quem de fato ajudou os bancos foi o presidente da República Fernando Henrique Cardoso que autorizou, em 1999, o Banco Central a prestar uma ajuda de R$ 1.6BI ao banco Marka e Fonte Cindam. Isso é o dobro do que agora querem apurar o STF e o Procurador Geral da República, sobre uma possível ajuda de Marcos Valério aos bancos. Na época FHC alegou que autorizara a ajuda para evitar quebradeira no sistema financeiro nacional. FHC foi ironizado na época pela impossibilidade de quebra dos bancos uma vez que os bancos envolvidos eram considerados ?tamboretes?. Para refrescar a memória do ministro e do procurador, defensores da ordem pública, a maioria dos envolvidos foi condenado, inclusive o banqueiro Salvatore Cacciola, que cumpriu pena. E outros num total de sete, o ex-dirigentes do Banco Central, Francisco Lopes, Cláudio Mauch, Tereza Grossi e Demóstenes Madureira de Pinho Neto. As condenações decorreram de duas ações civis, uma pública, ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) e outra popular. (www.midiaindependente .05/11/14)
O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
Quem de fato ajudou os bancos foi o presidente da República Fernando Henrique Cardoso que autorizou, em 1999, o Banco Central a prestar uma ajuda de R$ 1.6BI ao banco Marka e Fonte Cindam. Isso é o dobro do que agora querem apurar o STF e o Procurador Geral da República, sobre uma possível ajuda de Marcos Valério aos bancos. Na época FHC alegou que autorizara a ajuda para evitar quebradeira no sistema financeiro nacional. FHC foi ironizado na época pela impossibilidade de quebra dos bancos uma vez que os bancos envolvidos eram considerados ?tamboretes?. Para refrescar a memória do ministro e do procurador, defensores da ordem pública, a maioria dos envolvidos foi condenado, inclusive o banqueiro Salvatore Cacciola, que cumpriu pena. E outros num total de sete, o ex-dirigentes do Banco Central, Francisco Lopes, Cláudio Mauch, Tereza Grossi e Demóstenes Madureira de Pinho Neto. As condenações decorreram de duas ações civis, uma pública, ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) e outra popular. (www.midiaindependente .05/11/14)
O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
Segundo Josias
Dias da Costa, professor da Universidade de Mineiros em Goiás, O PSDB só tem cometido erros estratégicos nos
últimos anos, e estes são alguns deles: 1) Barrar a apuração de todas as
denúncias de corrupção no governo FHC: Banco Econômico, Pasta Cor de Rosa,
Sivan, compra de votos para aprovação da reeleição, escândalo das privatizações
etc.