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Foi isso que o Aécio Neves investiu na Educação em seu governo em Minas Gerais. Bem pouquinho.

As constas de Aécio e Anastasia deveria ter sido rejeitadas pelo TCE, mas o TCE preferiu propor um Termo de Ajustamento de Conduta.

A Constituição Federal obriga Governos e Prefeituras  a investir 25% do orçamento anual em Educação, certo? Na Gestão do PSDB em Minas o Tribunal de Contas do Estado teve que celebrar um TAC, um Termo de Ajustamento de Conduta obrigando o PSDB cumprir a Lei. Por meio desse termo, ficou estabelecido um cronograma para o estado adequar-se às regras: 22,82% em 2012; 23,91% em 2013; e 25% em 2014. Isso mostra que desde que assumiram o governo esta obrigação não era observada.

 Durante a gestão Aécio/Anastasia em Minas, a participação dos gastos com educação em relação às despesas totais do estado caiu de 19,36% em 2003 para 11,53% em 2012.

O governo declara investir  percentuais superiores a 25% em seus balanços anuais: 28,12% (2009), 27,28% (2010), 30,6% (2011) e 32,59% (2012). Isso ocorre porque a administração estadual inclui indevidamente no cálculo dos gastos em educação outras despesas que não estão diretamente relacionadas à manutenção e ao desenvolvimento do ensino – como o pagamento de aposentadorias para profissionais inativos do setor.

Essa foi a fórmula adotada por Aécio Neves e mantida por Antônio Anastasia para “cumprir” a determinação constitucional.
É assim que ele promete gastar menos com o governo e mais com o povo.


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