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Pimenta Bueno 2013 – O ano que tinha tudo para passar em branco, mas não passou

Não fosse pela histórica votação que cassou de uma só vez quatro vereadores em Pimenta Bueno, o ano de 2013 teria terminado sem terminar ou sem começar. Mas o que poderemos tirar de lição para 2014, já que teremos novamente a chance de escolher novos representantes?

Do ponto de vista da ética na politica, o povo que se indignou com o flagrante de extorsão supostamente praticado por quatro integrantes do poder legislativo municipal, há de pensar melhor na hora de escolher a quem passar um cheque em branco nas eleições deste ano. Este episódio não deve servir apenas ao povo que viu seus novos eleitos voltarem para casa em pouco menos de 10 meses de mandato, mas deve servir principalmente aos que pretende disputar a confiança e o voto de um  eleitororado cada dia mais desconfiado da classe politica local.

Mas 2013 foi o ano que terminou sem terminar as obras do Hospital Ana Neta, as creches, as escolas, o centro cultural, as estradas vicinais e a pavimentação asfáltica, algumas dessas obras iniciadas em 2008 como é o caso do Centro Cultural Antônio Neves. Isso também deve servir de alerta a quem desejar disputar as eleições deste ano. Basta lembrar que das 14 propostas apresentadas pelo candidato 14, mais de 15 nem se quer foi iniciada. E como faço questão de lembrar, promessa é divida e muita promessa sem compromisso nenhum com sua viabilidade também pode se transformar em crime de estelionato eleitoral. É preciso lembrar que 25% do mandato já expiraram e pelo visto, sem planejamento e plano de ação para cumprimento dos demais 75% que ainda resta.

Pelo sim e pelo não, vamos aguardar, para só então ter a certeza de quem aprendeu mais com esses episódios, os políticos ou os eleitores?

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