Tucanos contra a redução do ICMS brigam até entre eles. Na TV eles criticam a carga tributária, quando o PT diminui os impostos eles chiam.
Alckmin defende a proposta do senador paulista Eduardo Suplicy (PT), integrante da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, que busca estipular que o programa de unificação do ICMS tenha duas alíquotas, de 4% e de 7%. A ideia e enterrar a proposta de alíquota de 12% para áreas do Norte do país, o que poderia provocar perdas para São Paulo.
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A proposta original previa unificar todas as alíquotas interestaduais para 4% em prazo de oito anos para acabar com a guerra fiscal. Surgiram então propostas para elevar as alíquotas do Norte, Nordeste e Centro Oeste para 7% e alíquota de 12% para a Zona Franca, para sete áreas de livre comércio na região Norte do país, e para o gás importado.
Para Arthur Virgílio, Geraldo Alckmin não deveria ter uma posição “regionalista”, tendo sido candidato à Presidência da República no passado. “Geraldo Alckmin teve a honra de ser candidato a presidente da República. Viajou o país inteiro. Quando você é candidato à presidente, você não pode mais trabalhar olhando o próprio umbigo.”
Para o prefeito de Manaus, Alckmin deveria ser um governador com “visão de Brasil” e fazer concessões. “Não pode trabalhar com falácias”, criticou. Virgílio afirmou que São Paulo é um “lobo”, enquanto Amazonas é um “carneirinho”.
Para ele, o governo de São Paulo não deveria se opor à alíquota de 12% de ICMS para a Zona Franca, porque o Amazonas tem problemas maiores do que São Paulo e não pode perder arrecadação. ( G1.com.br)
Só pra se ter uma ideia, aqui em Rondônia o Governador Confúcio Moura do PMDB aumento a alíquota da conta de energia de 17% para 20% após a Presidente Dilma diminuir o preço das contas de luz.
Vai entender esse povo.