Após vender seu sítio na linha 40 onde residiu por muitos anos, Plininho adquiriu terra em São Felipe e se mudou pra lá. Morou no sitio que adquiriu próximo a cidade e foi convidado para trabalhar na Agropecuária do Bicudo, onde aprendeu lidar com aquele ramo de negócio. Com o tempo, resolveu montar seu próprio negocio e acertou, não demorou já era dono da maior loja do ramo naquele município.
Como ainda não havia adquirido a experiência necessária para lidar com a a parte financeira entradas e saídas, acabou se perdendo no controle e quebrando, tendo que fechar sua loja. Foi ai que decidiu vender o sítio e ir embora para o estado do Acre. Em Acrelândia retomou suas atividades com uma pequena loja e logo se transformou novamente na principal loja da cidade.
Comprou terreno, construiu seu próprio prédio onde está montado sua loja e a pouco estava muito feliz, havia terminado de comprar uma caminhonete para seu uso pessoal e um corola para o filho que havia perdido seu carro em um acidente recente.
Na noite do dia 21 de novembro ultimo, Plininho foi acometido por um infarto e não resistiu. A noticia chegou a cerca de 10 minutos do seu falecimento, a família em Pimenta Bueno foi comunicada do triste e inesperado acontecimento.
Para os amigos que lhe conhecia, fica a lembrança de homem que gostava muito de trabalhar, tinha paixão pelo que fazia e adorava viver. Gostava de um carro novo, de passear, curtir a vida em família e com os amigos. Plininho que já havia se separado de sua esposa Ermínia, embora nunca a tenha deixado desassistida, deixa um filho e uma filha com quem trabalhava e tocava o negócio juntos, Rouvander e Rouvanea, ambos casados e morando em Acrelândia a convite do pai.