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A SACADA DO MARQUETEIRO DE SERRA

Mônica Serra, Serra e Alkimim rezam por vitória no segundo turno.

Lula queria um plebiscito sobre a forma de governar do PT  e do PSDB com base nos oito anos de Fernando Henrique e os oito anos de Lula. O marqueteiro de Serra foi mais esperto, se for comparar governo o Serra perde, o negocio é desviar atenção do eleitor para outros temas. 

Que tal um plebiscito sobre o aborto para desviar o foco do PT?  Deu certo.

No dia da Padroeira, até o Índio da Costa estava lá. Agarrados a imagem de Nossa Senhora Aparecida e posando para a foto feita para impressionar os católicos. Tudo como o marqueteiro PLANEJOU. O quarteto mostrou pela cara que realmente são católicos fervorosos. Esse povo temente a Nossa Senhora é que devem governar o Brasil.

Foi com esta fé inabalável que eles e seus marqueteiros conseguiram mudar a pauta da eleição para discussão de temas religiosos ao invés de temas políticos, econômicos e sociais.  “A ordem do marqueteiro era uma só,” vamos apostar em duas coisas: na fé do povo e no analfabetismo político de boa parte desses fieis.

O marqueteiro de Serra venceu o primeiro turno. Conseguiu empunhar sua pauta, sua agenda e os temas que deveriam nortear o primeiro turno.

A filósofa Marilena Chauí condenou  a estratégia tucana de desviar a atenção do eleitor para o debate religioso “Temos que impedir que o segundo turno das eleições se torne um plebiscito nacional sobre o aborto”, definiu. Para ela, a cada semana é definida uma nova temática para o debate político – se referindo às discussões eleitorais levantadas recentemente, como a da liberdade de imprensa e a da religião”.

Ela posicionou ainda sobre a cobertura que a imprensa comercial vem dando as eleições deste ano. Marilena Chauí defendeu que lideranças de esquerda e do PT deixem de atender jornalistas da imprensa convencional, em uma espécie de boicote a pedidos de entrevista. “Para defender a liberdade de expressão é preciso não falar com a mídia”, propõe Marilena Chauí. Ela acredita que a mídia dá espaço para figuras do partido e de movimentos sociais apenas para “parecer plural”, mas promovendo um “controle de opinião” sobre o que é publicado.

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