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A LIBERDADE CHEGOU A CASA DOS MARINHOS. Dona Lily Marinho Recebe Dilma para um Almoço

A nossa candidata Dilma Rousseff almoçou hoje (9) com um grupo de mulheres na casa de Lily Marinho, viúva do empresário Roberto Marinho, ex-presidente das Organizações Globo. A reunião serviu para que a petista contasse seus planos para o Brasil. Ao final do encontro, Lily agradeceu a oportunidade de conversar com uma postulante à presidência sem intermediários e disse que isso se deve à democracia.

“Convidei-as para, juntas, homenagearmos a senhora D. Sim, esta grande dama, a senhora Democracia. Pois, graças a ela nos é permitido esse convívio de diferença de opiniões, de troca de experiências, de questionamentos. Poucos têm a oportunidade de ouvir diretamente os candidatos, sem intermediários ou interferências de pré-julgamentos. Hoje, esse privilégio nos foi dado por outra senhora D., a senhora Dilma Rousseff, candidata da situação que se propõe a ser a primeira mulher presidente do Brasil, e que gentilmente comparece a esse almoço”, disse.

Dilma disse para o grupo de mais de 30 mulheres que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência e que muitas mulheres anônimas e heroínas antes dela contribuíram para que sua candidatura existisse e fosse tão forte. A petista ressaltou que as pessoas precisam refletir sobre os avanços conquistados pelos brasileiros nos últimos anos. “Eu peço uma reflexão de como era o Brasil em 2002 e como está agora em 2010”.

Na avaliação de Dilma, o país precisa crescer nos próximos anos e continuar distribuindo renda. Mas é preciso ainda um avanço forte na educação, que deve estar conjugada com a nossa diversidade cultural do país. “Essa tríade, essas três pontas têm que se unir. Tem que ter crescimento econômico, crescimento social e tem que ter crescimento educacional e cultural nesse país”, disse sob aplausos.

Dilma comparou o atual momento do país com outros tempos históricos que impulsionaram o Brasil. Ela lembrou da semana de arte moderna, em 1922, a saída da república velha, e a efervescência econômica e cultura das décadas de 50 e 60. “Acho que vivemos num momento igual, um momento em que a gente vai enriquecer a nossa sensação de nação, a nossa identificação, os nossos vínculos, a nossa projeção”, disse.

Ao final, Dilma e as demais mulheres cantaram junto com a cantora Alcione, a Marrom. Primeiro, ela cantou a música Autonomia. Em seguida, a pedido da petista, ela cantou “As Rosas Não Falam”, do Cartola. Dilma e as demais mulheres cantaram juntas a música.
por Mulheres com Dilma

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