Segundo Joaquim Lopes Lamego, No século XVII havia na foz do Rio São Domingos, no Guaporé, uma povoação chamada Palmela, onde se instalara a Missão São José.
Segundo registros de historiadores, o nome Palmela foi escolhido por um comerciante de Cuiabá, devido a uma tribo Caraíbas que habitava a região.
Em 14 de março de 1769, D. Luís Pinto de Souza, governador da Capitania de Mato Grosso, determinou que fossem trocados os nomes de vários lugares, dentre eles o de
São José, que passaria a se chamar Leomil, e o Sítio das Pedras, de Destacamento de Palmela.
Francisco Chianca, um dos desbravadores da região do Rio Guaporé, seringalista, narrou que devido à queda nos preços da borracha, pela depressão ocorrida no fim da Primeira Guerra Mundial, a companhia que financiava os seringalistas se retirou da área, não deixando outra opção, senão a fuga do lugar. Chianca construiu um tapiri à beira do Rio Guaporé, na foz do Rio São Domindos, local conhecido como Porto da Barra de São Domingos.
No dia 19 de janeiro de 1920, relata Chianca que o Dr. Espiridião da Costa Marques, engenheiro e ilustre político mato-grossense, descia o Rio Guaporé, com destino ao Posto Fiscal de Guajará-Mirim e, ao cair da tarde, no Porto da Barra do São Domingos, parou para pernoitar no tapiri de Chianca.
O anfitrião, impressionado com a cultura do visitante, após a sua partida, no dia seguinte, escreveu num pedaço de caixa de sabão ''Porto Costa Marques'', fixando a tabuleta à beira do barranco. Daí surgiu o nome do futuro município.
Gentílico: costa-marquense.
Formação Administrativa
Com a criação do Município de Guajará-Mirim, em 12 de julho de 1928, por parte do Estado de Mato Grosso, Costa Marques se tornou um dos seus distritos, juntamente com Generoso Ponce (Jaci-Paraná) e Presidente Marques (Abunã).
Em 17 de abril de 1945, Costa Marques deixou de ser distrito do Município de Guajará-Mirim, através do Decreto nº
7.470, voltando a ser apenas uma localidade do Território Federal do Guaporé.
Através do Decreto nº 81.272, de 30 de janeiro de 1978, a localidade de Costa Marques voltou a ser distrito do Município de Guajará-Mirim.
Costa Marques conseguiu sua emancipação através da Lei nº 6.921, de 16 de junho de 1981, com área desmembrada do Município de Guajará-Mirim.
Fonte: IBGE
Autor do Histórico: JOAQUIM LOPES LAMEGO
Segundo registros de historiadores, o nome Palmela foi escolhido por um comerciante de Cuiabá, devido a uma tribo Caraíbas que habitava a região.
Em 14 de março de 1769, D. Luís Pinto de Souza, governador da Capitania de Mato Grosso, determinou que fossem trocados os nomes de vários lugares, dentre eles o de
São José, que passaria a se chamar Leomil, e o Sítio das Pedras, de Destacamento de Palmela.
Francisco Chianca, um dos desbravadores da região do Rio Guaporé, seringalista, narrou que devido à queda nos preços da borracha, pela depressão ocorrida no fim da Primeira Guerra Mundial, a companhia que financiava os seringalistas se retirou da área, não deixando outra opção, senão a fuga do lugar. Chianca construiu um tapiri à beira do Rio Guaporé, na foz do Rio São Domindos, local conhecido como Porto da Barra de São Domingos.
No dia 19 de janeiro de 1920, relata Chianca que o Dr. Espiridião da Costa Marques, engenheiro e ilustre político mato-grossense, descia o Rio Guaporé, com destino ao Posto Fiscal de Guajará-Mirim e, ao cair da tarde, no Porto da Barra do São Domingos, parou para pernoitar no tapiri de Chianca.
O anfitrião, impressionado com a cultura do visitante, após a sua partida, no dia seguinte, escreveu num pedaço de caixa de sabão ''Porto Costa Marques'', fixando a tabuleta à beira do barranco. Daí surgiu o nome do futuro município.
Gentílico: costa-marquense.
Formação Administrativa
Com a criação do Município de Guajará-Mirim, em 12 de julho de 1928, por parte do Estado de Mato Grosso, Costa Marques se tornou um dos seus distritos, juntamente com Generoso Ponce (Jaci-Paraná) e Presidente Marques (Abunã).
Em 17 de abril de 1945, Costa Marques deixou de ser distrito do Município de Guajará-Mirim, através do Decreto nº
7.470, voltando a ser apenas uma localidade do Território Federal do Guaporé.
Através do Decreto nº 81.272, de 30 de janeiro de 1978, a localidade de Costa Marques voltou a ser distrito do Município de Guajará-Mirim.
Costa Marques conseguiu sua emancipação através da Lei nº 6.921, de 16 de junho de 1981, com área desmembrada do Município de Guajará-Mirim.
Fonte: IBGE
Autor do Histórico: JOAQUIM LOPES LAMEGO
No final os Vereadores apresentaram documentos sugerindo mudança na ordem de prioridade das obras para Costa Marques e solicitaram a definição de uma data para nova Audiência Publica com os agricultores para mais informação sobre o Programa.