O gesto de Jesus poderia ser entendido como desobediência a Lei?
O Evangelho deste domingo mostra um leproso que busca socorro desesperadamente, desafia a lei, vai ate Jesus e grita: - se quiseres pode me curar e Jesus disse – eu quero e ignorando a lei de Moises toca no impuro e este fica curado.
No tempo de Jesus o leproso era isolado e vivia fora da cidade, se tivesse que entrar no povoado por algum motivo, teria que chegar batendo uma frigideira ou qualquer coisa barulhenta ou simplesmente gritar que era impuro para que as pessoas não se aproximassem dele.
Segundo a lei, quem tocasse num impuro seria considerado impuro. Os leprosos eram considerados impuros e abandonados até pela própria família. Como a doença não tinha cura, a única forma de impedir sua proliferação era isolando e condenando ao abandono as pessoas doentes.
O gesto do leproso, pode ser interpretada de duas maneiras: uma lição de coragem ou simplesmente um gesto de desespero. A de Jesus também: um gesto de amor ou de desobediência a Lei?
Qual a sensação de um toque de alguém?
O milagre da cura e da inclusão social. Há quanto tempo esse homem não era tocado por ninguém? E de repente, um toque e ele fica curado, libertado. O milagre de um puro que toca no impuro e este fica purificado.
A lepra de ontem e a hanseníase de hoje
A hanseníase é uma doença infecciosa, de evolução crônica (muito longa) causada pelo Mycobacterium leprae, microorganismo que acomete principalmente a pele e os nervos das extremidades do corpo. A doença tem um passado triste, de discriminação e isolamento dos doentes, que hoje já não existe e nem é necessário, pois a doença pode ser tratada e curada
A hanseníase tem cura. O tratamento da hanseníase no Brasil é feito nos Centros Municipais de Saúde (Postos de Saúde) e os medicamentos são fornecidos gratuitamente aos pacientes, que são acompanhados durante todo o tratamento.
Contra o preconceito e a discriminação as igrejas deveriam neste domingo orientar os seus fieis seguidores indicar aos doentes o caminho da cura. Este poderia ser o compromisso que cada uma levaria ao final de cada celebração.
O Evangelho deste domingo mostra um leproso que busca socorro desesperadamente, desafia a lei, vai ate Jesus e grita: - se quiseres pode me curar e Jesus disse – eu quero e ignorando a lei de Moises toca no impuro e este fica curado.
No tempo de Jesus o leproso era isolado e vivia fora da cidade, se tivesse que entrar no povoado por algum motivo, teria que chegar batendo uma frigideira ou qualquer coisa barulhenta ou simplesmente gritar que era impuro para que as pessoas não se aproximassem dele.
Segundo a lei, quem tocasse num impuro seria considerado impuro. Os leprosos eram considerados impuros e abandonados até pela própria família. Como a doença não tinha cura, a única forma de impedir sua proliferação era isolando e condenando ao abandono as pessoas doentes.
O gesto do leproso, pode ser interpretada de duas maneiras: uma lição de coragem ou simplesmente um gesto de desespero. A de Jesus também: um gesto de amor ou de desobediência a Lei?
Qual a sensação de um toque de alguém?
O milagre da cura e da inclusão social. Há quanto tempo esse homem não era tocado por ninguém? E de repente, um toque e ele fica curado, libertado. O milagre de um puro que toca no impuro e este fica purificado.
A lepra de ontem e a hanseníase de hoje
A hanseníase é uma doença infecciosa, de evolução crônica (muito longa) causada pelo Mycobacterium leprae, microorganismo que acomete principalmente a pele e os nervos das extremidades do corpo. A doença tem um passado triste, de discriminação e isolamento dos doentes, que hoje já não existe e nem é necessário, pois a doença pode ser tratada e curada
A hanseníase tem cura. O tratamento da hanseníase no Brasil é feito nos Centros Municipais de Saúde (Postos de Saúde) e os medicamentos são fornecidos gratuitamente aos pacientes, que são acompanhados durante todo o tratamento.
Contra o preconceito e a discriminação as igrejas deveriam neste domingo orientar os seus fieis seguidores indicar aos doentes o caminho da cura. Este poderia ser o compromisso que cada uma levaria ao final de cada celebração.